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Letra de imprensa x Letra cursiva

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Minha primeira relação com algo próximo à letra cursiva remete à tenra infância. Não sei se a maioria passou por isso, mas hoje vejo como engraçado o costume de escrever "em cobrinhas" pensando que fossem palavras reais. Também nessa altura, chamava a letra de imprensa "letra de computador", referindo-me principalmente às fontes serifadas que à letra de mão comumente feita no papel. No Ensino Fundamental, tivemos que aprender a escrever em cursiva. Se volto ao processo de alfabetização,  por mais que tenha se iniciado na 1ª série, na minha memória o real domínio sobre o sistema de escrita se deu na minha 2ª série (equivalente ao atual 3º ano). Graças aos intermináveis e repetitivos beabás, percebo que ainda carrego, até hoje, boa parte da caligrafia da professora Sizalta. E assim, com a letra cursiva, permaneci por anos até o final do Ensino Médio, quando decidi utilizar a letra de imprensa a fim de uma melhor estética e legibilidade. Nesse meio tempo, meu professor